
Esta semana, no Tablao Flamenco 1911, recebemos um dos maiores nomes da guitarra: David Cerreduela.
Quando David toca as cordas, o flamenco se levanta e escuta. Sua guitarra não impõe, ela dialoga. Não grita, sussurra segredos ao cantaor. É um toque que acolhe, que compreende os silêncios e sabe exatamente quando tocar a alma.
Filho do grande “Nani”, carrega a sabedoria no sangue e a vanguarda na mente.
Não perca. Reserve sua noite e viva a emoção de David Cerreduela ao vivo.
Esta semana nos acompaña el genio del Cajón Flamenco: Lucky Losada.
Tenerlo sentado al cajón es una seguridad. Para el que canta, para el que baila y para el que escucha. Él no acompaña, él sostiene. Es el arquitecto del ritmo, el que pone los cimientos para que todo lo demás pueda volar.
Viene de una familia de genios, y eso no se estudia, se mama desde chico. Verlo es una lección de flamenco de los pies a la cabeza.
O Mestre Está de Volta. Antonio Canales no Tablao 1911.
Há nomes que, por si só, são história viva do flamenco. Antonio Canales é um deles. E nos dias 2 e 3 de agosto, o duende do mestre retorna ao lugar onde o tempo para: o Tablao Flamenco 1911, o mais antigo do mundo.
Quem já o viu num tablao sabe que não é apenas dança. É garra, elegância e o peso de uma vida dedicada à arte flamenca. Canales dispensa apresentações: dançou com os maiores — de Paco de Lucía a Camarón — e tornou-se um gigante por mérito próprio, distinguido com o Prémio Nacional de Dança.
Mas os prémios não conseguem descrever o que se sente ao vê-lo de perto. Assistir ao vivo é sentir cada sapateado vibrar no peito e ver cada gesto contar uma história. É uma daquelas experiências que ficam para sempre na memória.
Duas noites únicas, com dois espetáculos por noite (21h00 e 22h30), para presenciar a magia de perto.
Os bilhetes para um evento assim são naturalmente limitados. Não fique sem o seu.
Reserve o seu lugar na história do flamenco.
Embora tenha nascido em Madrid, seu compasso pulsa com o ritmo de Utrera e Lebrija. O flamenco corre em suas veias, uma herança que se transformou em dança quando, aos três anos, já respondia em casa à guitarra de seu avô. Seu caminho tem sido um turbilhão de precocidade e paixão: aos cinco anos, já pisava o palco com uma farruca, e logo seu talento atravessava fronteiras com o fenômeno viral de Las Turroneras.
Hoje, com dezoito anos, seu baile foi apadrinhado por uma figura como El Farru, e ela está presente nos tablaos mais prestigiados de Madrid e Sevilha, enquanto continua sua formação com os grandes mestres na Fundación Cristina Heeren e na escola Amor de Dios.
Esta não é a história de uma promessa, mas a realidade de uma artista com um presente arrebatador. Uma oportunidade única para sentir o flamenco em sua forma mais pura: cheio da força da tradição e da energia vibrante da juventude. Esperamos por você.
María Moreno está a chegar ao Tablao Flamenco 1911, e isso é coisa séria. Porque quando a arte vem direto da raiz, sente-se.
Não é só técnica, é alma. É a força bruta de Cádiz contida numa elegância que desarma. Cada gesto conta uma história e cada sapateado é um grito que te atravessa sem filtros. Um pellizco que não pede licença e crava-se na alma.
Se procuras flamenco verdadeiro, daquele que arrepia e te deixa sem palavras, tens de viver isto. E ter uma artista assim, a poucos passos, na intimidade brutal do nosso tablao… isso é luxo. Aqui não há distância. Sentes a energia dela, a respiração, a madeira vibrando sob os seus pés. É uma experiência única.
Garante já o teu lugar – voam!
Muita gente vem ao tablao e fica impressionada com a potência dos sapateados ou o quejío do cantaor. E está bem. Mas esta semana convidamos você a prestar atenção no homem que torna tudo isso possível – o arquiteto que constrói o edifício para que os demais possam brilhar: o guitarrista Ricardo Vázquez.
Ricardo é um desses guitarristas raros. Sua maestria não está no virtuosismo para se exibir, mas no profundo conhecimento do canto e da dança. Sua guitarra não grita; ela fala, sussurra, sustenta. Ele sabe exatamente qual falseta o cantaor precisa para respirar, que rasgueo o corpo do bailaor pede e, acima de tudo, domina o silêncio – aquele momento que muda tudo.
Tê-lo no cuadro é garantia de flamencura e solidez. Seu toque é puro, com um gingado que penetra no corpo e um compás que ancora todos os artistas no palco. Vê-lo tocar de perto no Tablao 1911 é uma aula magistral de flamenco de verdade, cozido lentamente com alma. Se você quer entender o motor que move o duende, não pode perder isso.
No dia 11 de julho, o emblemático Tablao Flamenco 1911 (antigo Villarosa), situado no coração do bairro das Letras, em Madrid, será o palco de uma das provas seletivas da 64.ª edição do Festival Internacional do Cante de las Minas, o concurso de flamenco mais prestigiado do mundo.
Esta prova reunirá sete artistas de grande nível, selecionados para competir nas categorias de cante (canto), guitarra e dança flamenca, com a esperança de alcançar as semifinais que terão lugar em La Unión (Múrcia).
Participantes confirmados:
Cante (Canto):
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Jesús León Márquez (Mairena del Alcor, Sevilha)
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Gregorio Moya Lara (Argamasilla de Alba, Ciudad Real)
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José Plantón Heredia “José el Calli” (Córdoba)
Guitarra:
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Kerem Can Ozpekel
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Adrián Grande Rubio
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Mercedes Snaguioo Horneras “Mercedes Luján”
Dança:
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Fabiola Vanadia (Argentina)
Entre os destaques está José El Calli, cantaor habitual do elenco artístico do Tablao Flamenco 1911, premiado na edição anterior do festival pela sua interpretação da seguiriya.
Um Júri de Primeira Linha
O júri será composto por figuras de grande peso no mundo do flamenco:
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Eduardo Guerrero, bailarino
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Juan Parrilla, instrumentista
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Kyoko Shikaze, jornalista especializada
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José Manuel Gamboa e Francisco Paredes, especialistas em flamenco
A Imprensa Repercute: O Nosso Tablao na Mídia
Esse importante reconhecimento não passou despercebido. Os principais meios de comunicação do setor cultural e flamenco destacaram a escolha do nosso tablao como palco deste evento prestigioso.
Veja o que dizem sobre nós:
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Telemadrid: Destaca o evento como um dos programas flamencos imperdíveis do fim de semana na capital. [Ver notícia]
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Revista La Flamenca: Título claro: “O tablao madrileno 1911, sede das provas seletivas do Festival de las Minas”. [Ler artigo]
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Time Out Madrid: Inclui o evento na agenda e destaca a oportunidade de conhecer os artistas que competirão em um dos festivais mais importantes da Espanha. [Consultar guia]
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DeFlamenco.com: Ressalta a importância de Madri como palco de uma nova fase seletiva do festival em nosso tablao. [Leia mais]
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Site Oficial do Festival: O próprio festival anuncia o evento e se refere ao nosso espaço como “O Templo do Flamenco em Madri”. [Ver comunicado oficial]
Bilhetes
Os bilhetes estão disponíveis por apenas 8 € com uma bebida incluída. Capacidade limitada.
Reserve o seu lugar ligando para 91 491 50 56 / 650 63 51 25 ou escrevendo para reservas@tablaoflamenco1911.com
Uma oportunidade única para viver a arte do flamenco no seu estado mais puro e descobrir as futuras estrelas do panorama nacional e internacional.
Com uma precisão que desafia os limites humanos, José Escarpín detém o recorde mundial do Guinness pelo maior número de sapateados por minuto.
Esta semana, o seu talento toma conta do palco mais histórico do flamenco: Tablao Flamenco 1911.
Escarpín é força, velocidade e compasso. Um bailaor que transforma cada sapateado em espetáculo e cada gesto em aplausos.
Aclamado internacionalmente, chega a Madrid para uma série de atuações onde a virtuosidade técnica se une à paixão mais autêntica.
Isto não é apenas flamenco. É história viva dançando sobre madeira centenária.
Não perca. Garanta já o seu lugar.
Laura Fúnez traz ao palco do Tablao 1911 o seu estilo pessoal, onde a Escuela Bolera encontra o flamenco mais atual.
Técnica, presença e muito arte em cada passo.
Paula Moreno sobe ao palco esta semana no Tablao 1911.
Vinda de San Fernando, berço de grandes nomes do flamenco, esta bailaora destaca-se pela sua presença marcante e elegância natural. Formou-se com mestres como Pastora Galván, Farruquito e Fuensanta La Moneta, e foi premiada em concursos flamencos de renome a nível nacional.
Com uma carreira sólida — das peñas de Cádis ao Festival de Jerez —, Paula une técnica, paixão e uma expressividade que emociona.
Uma verdadeira alma flamenca que merece ser vista ao vivo. Não percas!